sábado, 27 de março de 2010

A Dupla vida de Véronique - Kieslowski

A DUPLA VIDA DE VÉRONIQUE
La double vie de Véronique, França/Polônia, 1991
IDIOMA: Francês 5.0, Francês 2.0
LEGENDAS: Português
FORMATO DE TELA: Widescreen Anamórfico 1.66:1
Drama Fantástico – 1h33 – Cor – Versátil
Direção: Krzysztof Kieslowski
Com Irène Jacob, Philippe Volter, Aleksander Bardini, Louis Ducreux, Sandrine Duma.

Weronika é uma cantora lírica polonesa que morre em uma apresentação à qual foi a vencedora de um concurso em Varsovia. Véronique é uma professora de música francesa que se apaixona por um escritor e manipulador de fantoches, ela recebe cartas e presentes deste escritor até que o encontra em uma estação de trêm e vivem uma paixão, até que Véronique acha em suas fotos a outra Weronika... Duas mulheres idênticas em corpo e alma, duas mulheres com o mesmo nome nascidas no mesmo dia de 1966 – uma na Polónia e outra na França - e vivendo ao mesmo tempo em locais diferentes sem saberem da existência uma da outra. Este é realmente em minha opinião um dos filmes mais bonitos do Diretor Krzysztof Kieslowski.

Kieślowski confessou que fez 20 montagens diferentes e filmou 7 finais, não conseguindo decidir qual o melhor para o filme. Assim, A Dupla Vida de Véronique é um filme aberto, com aquele carácter aleatório de Kieślowski tanto apreciava. Nele temos uma personagem misteriosa que desaparece muito cedo e uma outra que atravessa o filme assombrada pela sua dupla, assombrada por um destino que pressente, que parece estar já ali à sua espera para se cumprir.
A Dupla Vida de Véronique conta também com uma bela surpresa: a banda sonora de Zbigniew Preisner, que já havia colaborado com outros filmes de Kieślowski e que colaboraria também na Trilogia das Três Cores.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Fellini


Olá a todos, fiquei super feliz de saber que os integrantes do Fellini me escolheram para ser o Coordenador de Projetos Culturais deles.

Aqui segue o release do Fellini.

Grupo paulistano de rock que começou em 1984 com sonoridade pós-punk e letras enigmáticas. A postura irônica ficou evidente no seu primeiro lançamento, o LP “O Adeus de Fellini” (1985), editado pelo selo independente Baratos Afins. Parte de uma cena de rock de vanguarda paulistana da metade dos anos 80 (ao lado de bandas como Akira S & As Garotas Que Erraram, Voluntários da Pátria e Mercenárias), o Fellini apostou na aproximação entre a melancolia do samba e a do rock em seu segundo LP, “Fellini Só Vive Duas Vezes” (1986), gravado apenas por Cadão Volpato (voz) e Thomas Pappon (instrumentos diversos), num estúdio caseiro. A banda ainda gravaria os discos “Três Lugares Diferentes” (87) e “Amor Louco” (89) antes de encerrar suas atividades. Cadão seguiria com o grupo Funziona Senza Vapore e Thomas, mais tarde, radicado em Londres, montaria com a esposa a dupla The Gilbertos, que lançou o disco “Os Eurosambas 1992-1998”. Influência sobre artistas do pop nacional como Chico Science, o Fellini se reuniria brevemente para alguns shows no fim da década de 90. Álbuns: O Adeus de Fellini, Fellini só vive 2 vezes, Três Lugares diferentes, Amor Louco, Amanhã É Tarde.

http://www.myspace.com/fellinivive
http://vids.myspace.com/index.cfm?fuseaction=vids.individual&videoid=49616768

Como dizer isso, nem preciso. Só vive duas vezes...!!!