domingo, 26 de fevereiro de 2012

Diga trinta e três...



Meus Trinta e três anos, que me deixam pensando,
meus Trinta e três que apenas me responderam,
que se passaram anos e anos e descobri que ter 33 anos nada significa,
pois aprendi a me amar e amar ao mundo!
Ah meus trinta e três anos, tantas viagens e descobertas,
tantas cabeçadas e aprendizados,
comprei uma bicicleta e rodei por ruas, avenidas e vi várias vidas,
comprei uma máquina fotográfica e registrei passagens de vida...
Ah meus trinta e três anos que ainda são tantos...

Que me lembrei de Pessoa:

“Não importa se a estação do ano muda…
Se o século vira, se o milênio é outro.
Se a idade aumenta…
Conserva a vontade de viver,
Não se chega a parte alguma sem ela.”

João Paulo Mesquita Rolim

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne.



Ontem assisti em 3D "As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne". Um excelente filme, ótima animação, gráficos e história. Para pessoas como eu que via e lia as  aventuras de Tintim que passava na TV Cultura sabe muito bem o que é que estou falando. Indico o filme e aguardo a seqüencia que creio que será melhor.


As Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne.


Na história, Tintim acidentalmente acaba adquirindo um navio em miniatura que contém um enorme segredo, o que acaba colocando sua vida em perigo, e sempre com sede de aventura, Tintim e seu cachorro Milu saem em busca para desvendar esse grande mistério.






O filme conta com a participação do último descendente dos Haddocks, uma família que seria a única capaz de decifrar os códigos para algo de dimensão tão grande. Ele é o capitão do navio onde Tintim é levado, e juntos passam por diversos desafios a fim de encontrar as respostas para suas perguntas. O mais legal é ver o capitão bêbado o tempo todo... retirando ótimas risadas!




O que mais impressiona no filme é o quão bem trabalhado foram as cenas, onde desertos, navios tudo é apresentado com um realismo impressionante dando a impressão em certos momentos que estamos assistindo a um filme e não uma animação! Cenas como a da perseguição em busca dos pergaminhos em cima da moto, ou a luta de guindastes ou ainda as batalhas no navio são feitas com uma perfeição impressionante...


Arrisco a dizer que essa é a produção mais bem feita no quesito visual, e ainda conta com uma história recheada de mistério que nos mantem curiosos do início ao fim. Outro fator é a necessidade de se assistir As Aventuras de Tintim – O Segredo do Licorne em 3D, já que aprofunda mais ainda a diversão.
Não deixem de conferir esse filme no cinema, ele vale cada centavo gasto e é uma aventura que irá entrar pra história.

O ritmo do filme é acelerado e vemos Tintim sair de uma cena de ação e logo em seguida entrar em outra. Isso deixa a animação muito boa, mas também um pouco cansativa, pois não há muito tempo de ver qual a linha de pensamento do repórter. E, aqui, vemos uma coisa que é um bocado desnecessária: momentos diversos em que o personagem investigador fica falando claramente quais ações vai tomar e os motivos que o levam a fazer isso.


Claro, parte desse racíocinio de gênio é coisa do próprio personagem, mas talvez o uso em excesso incomode um pouco. Outra coisa que pode impressionar é a incrível atividade do cãozinho Milu, bichinho que muitas vezes pensa mais rápido do que o próprio Tintim, o que de certa forma é muito engraçado, afinal, temos aqui uma espécie de Sherlock Holmes vira-lata.Para completar, vemos uma série de ações impossíveis e perfeitas. Contudo, isso, de maneira alguma, é um problema, mas é o que faz de As Aventuras de Tintim ser um filme tão divertido e surpreendente. No fim, o espectador acaba notando que o longa mais parece um jogo, do que uma aventura dos livros de Tintim.


Quanto à trilha sonora, penso comigo “Como criticar John Williams, um músico que cada vez supera as expectativas e faz trabalhos ainda mais belos?”. Simples, não há do que reclamar, pois as faixas se encaixam perfeitamente com as cenas e dão um toque de suspense e genialidade ao longa.

Spielberg faz bonito novamente, superando minhas expectativas, encantando novas crianças e revivendo um personagem que estava esquecido para muitos adultos. Se você está pensando em ver uma animação e ainda tem dúvida se As Aventuras de Tintim vale a pena, então, pare de pensar e vá ver logo! Recomendo para todos, mas principalmente para crianças, afinal, em um tempo que Ben 10 impera, nada melhor do que Tintim para despertar uma paixão diferente.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Os iditoas - Idioterne.




Nas profundezas da alma do homem, deve existir um turbilhão de sentimentos esperando para serem atingidos. São poucos os momentos de nossas vidas onde nos sentimos imersos em sensações do espírito, da alma e do coração. Momentos estes, aliás, muitas vezes nos fazem refletir sobre nossas próprias condições enquanto seres humanos racionais – certo, nem sempre o somos, mas dar-se asas a imaginação quando falamos em sentimentos para o bem. Atestamos tudo que de ruim a natureza nos provém e quase sempre deixamos de lado nossas próprias convicções – muitas delas roubadas de nós ainda quando crianças, por meio de coisas que pouco importam realmente. Quando paramos para pensar e refletir sobre o que acontece a nossa volta, percebemos que os problemas que tanto tentamos corrigir, na verdade não são os maiores problemas que enfrentamos. Neste caso, bom é assistir um filme como Os Idiotas, do cineasta dinamarquês Lars Von Trier.

Apesar do testamento em celulóide de Trier ser de alguma forma argumentativo, autoral e filosófico, Os Idiotas não é um filme de fácil digestão. O viés artístico do projeto de cinema do diretor é contraposto a todo instante, quase sempre em prol de planos simbólicos e gélidos, mas nunca em função da manipulação dos sentimentos do espectador e do vazio completo de produções dramáticas. Trier, a bem da verdade, atingiu o limite daquilo que consideramos heróico e corajoso. Aliás, em certas sequências, parece um pouco exagerado, fora órbita, mas nada que atrapalhe o incrível fluxo de boas intenções da câmera do diretor. Boas porque mostram aquilo que todas as pessoas já sabem, mas que ainda insistem negar a si mesmas, e Trier não se esconde debaixo da saia mamãe Hollywood. Obviamente, o filme pode parecer ofensivo para determinados grupos, afinal o diretor conduz seu filme como quem conduz uma ópera, excluído de pudor e piedade. Vai do choque cultural ao sentimento comum a todos sem parar para ir ao banheiro, e o faz com extrema elegância através de suas câmeras digitais tremidas.

O filme mostra o cotidiano de um grupo de intelectuais que, certamente cansados da sociedade em que vivem, resolvem idiotizar a tudo e a todos, inclusive eles próprios, fazendo-se de deficientes mentais. Desde restaurantes até clubes aquáticos, passando por fábricas e lojas de conveniência, e até em suas próprias residências, os personagens procuram todos os lugares onde possam se revelar idiotas. Seguindo as regras do movimento Dogma 95 (criado por Trier e Thomas Vinterberg, que preza um cinema menos comercial, mais simples, sem adereços tecnológicos em nenhum dos setores do processo de filmagem, diferente do padrão hollywoodiano atual e antes da exploração industrial), Trier fez um filme discursivo, de estofo visual e auditivo.

O padrão de filmagem de Os Idiotas é o mais simples possível, capturado totalmente por câmeras digitais, munido de trilha sonora ambiente e iluminado somente com luzes naturais. Isso tudo, aliado ao poder de fogo que a trepidação dos movimentos de câmera alcança, atinge o espectador com mais força, mais realismo. A sensação durante a projeção é de impotência, aflição, angústia. Trier consegue jogar com os sentidos do público com destreza impressionante, colocando-se entre o absurdo e o necessário em doses iguais. Algumas cenas, aliás, atestam a peculiaridade do diretor, como quando os idiotas fazem uma orgia no meio da sala da casa do tio de um deles, que é residência temporária de todos. O cineasta filma tudo, com cortes para ângulos nada convencionais e enquadra uma penetração claramente. Trier soube o momento certo do corte nesta cena, que em questão de segundos poderia se transformar em pornográfica.

Há outras, como o momento onde o pai de uma personagem aparece de surpresa no local para levar sua filha para casa. Aqui a câmera posiciona-se a favor da mulher que sofre por ter que deixar os amigos que estava começando a gostar. Uma cena muito bem concebida pelo diretor, talvez a mais pesada psicologicamente do filme, onde se mistura família e amigos. Há encenação sim, mas os movimentos dos atores, sempre naturais, sem preocupação em manter-se no quadro, facilita a aproximação do espectador, apesar de muitas vezes essa aproximação não ser bem-vinda - tamanha inescrupulosidade de algumas sequências. Via de regra, Os Idiotas, segundo filme do movimento Dogma 95, consegue transmitir as ideias malucas do homem sentado na cadeira de diretor. Lars von Trier causou todas as sensações no público, inclusive nos que não gostaram do filme.

Questionando o modo de vida hipócrita, Stoffer e sua turma partem em busca de ideais utópicos, através do anarquismo. A crueza com que Trier trata das imagens e dos diálogos é tanta que muitas vezes não sabemos se estamos ou não assistindo um filme de ficção. O visual é sujo e a imagem, rebuscada. Isso pode ser um artifício atuando em prol do filme, já que este trabalha com uma temática suja, manchada de sangue e corrupção.




Título original: Idioterne, 
Lançamento: 1998 (Dinamarca)
Direção: Lars von Trier
Roteiro: Lars vo Trier

Atores:Duração: 1:57 minutos
Gênero: Comédia
Atores: Jens Albinus, Bodil Jorgensen, Anne Louise Hassing, Troels Lyby, Nicolaj Lie Kaas e Louise Mieritz
Status: Arquivado

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Bonequinha de Luxo - Breakfast at Tiffany's






Eu já tinha visto o filme e ouvindo a trilha sonora hoje à noite, então resolvi rever o filme e sendo assim escrever sobre ele, também, como costumo fazer.

De feições ternas, direção encantadora e uma personagem central mais do que inesquecível, Bonequinha de Luxo "

Breakfast at Tiffany's" 
talvez seja o filme mais respeitado de seu gênero. Criado pelo célebre escritor Truman Capote, esse romance tinha alguns detalhes avançados demais para a época e por isso muita coisa foi modificada até chegar na arte final do filme. De caráter bissexual, sapeca e até mesmo debochado, a personagem principal, Holly Golightly, era um tanto escandalosa demais, além do fato de ser uma garota de programa. Para que a história se encaixasse num padrão mais “adocicado”, muitos detalhes do romance foram modificados, principalmente em função da atriz escalada para o papel, a delicada Audrey Hepburn. Tais mudanças feitas pelo diretor Blake Edwards e pelo roteirista George Axelrod foram severamente criticadas por Capote, mas agradaram em cheio público e crítica.


Independente das diferenças entre romance e filme, “Bonequinha de Luxo” é um grande marco na literatura e no cinema. Sua história simples é sobre a garota de programa Holly Golightly (Audrey Hepburn, encantadora) que sonha em um dia se casar com um homem rico que a sustente. No entanto, ao conhecer e se apaixonar por seu novo vizinho, Paul Varjak (George Peppard), ela terá de escolher entre um futuro noivado promissor e seu amor verdadeiro.


A cidade de Nova York é o local escolhido para o passar da história. E deve-se frisar que nem Woody Allen em seus momentos mais apaixonados conseguiu captar tão bem a alma dessa cidade quanto esse filme. Outro grande motivo pelo qual o filme é tão querido é o fato de captar como nenhum outro a alma feminina. Assim como muitos consideram O Poderoso Chefão (The Godfather, 1972) um filme obrigatório para todo homem assistir, “Bonequinha de Luxo” também deveria ser essencial na vida de uma mulher. Holly expressa todas as facetas dos sentimentos femininos, incluindo vontades, contradições, medos, certezas e ambições. Em cada momento do filme podemos vê-la numa situação diferente, mostrando sempre uma nova faceta, de forma que nunca conseguimos entendê-la plenamente. E é isso que dá a ela um ar tão real, mesmo num contexto romantizado e muitas vezes emotivo. Acima de tudo, Holly é uma mulher forte e batalhadora, mas sem deixar, em momento algum, de ser feminina.


O figurino foi uma das armas mais potentes e favoráveis para mostrar a personagem central como uma moça elegante e feminina, fazendo-nos esquecer em muitos momentos que se trata de uma prostituta. O “pretinho básico” usado por Holly em muitas cenas do filme (incluindo na maravilhosa cena de abertura) é considerado até hoje um dos figurinos mais elegantes de toda a história do cinema e da alta moda. Coube à igualmente chique Audrey Hepburn emprestar toda sua elegância e compostura à personagem, a fim de realçar o aspecto do luxo.


Outro ponto positivo no filme é sua linda trilha sonora. É praticamente impossível descrever com meras palavras a beleza da música Moon River, que inclusive foi premiada com o Oscar. O compositor Henry Mancini fez um trabalho de mestre em toda a composição dessa música e de toda a trilha sonora. Aliás, foram apenas nessas duas categorias que o filme levou estatuetas do Oscar, já que Audrey Hepburn não venceu na categoria de Melhor Atriz.


Todos esses elementos colocados numa adorável história romântica fizeram de “Bonequinha de Luxo” um clássico em todos os sentidos. O sucesso do filme foi tanto que até hoje Audrey Hepburn é praticamente um sinônimo de Holly Golightly. Apesar do grande e inegável talento da atriz em outros trabalhos, foi graças a esse papel que ela se eternizou no cinema.


Sabendo dosar com talento o drama, a comédia e o romance, Blake Edwards fez um de seus trabalhos mais diversificados, fugindo da fama de diretor de comédias de estilo pastelão. Se não fosse por “Breakfast at Tiffany’s”, talvez nunca ficasse provado o talento do diretor fora da área da comédia.


Até hoje são poucos os filmes desse estilo que conseguiram chegar tão alto como Bonequinha de Luxo. E não importa o passar dos anos, ele continua igualmente impecável, sabendo entender perfeitamente o coração de uma mulher. Talvez apenas as mulheres consigam sentir tão fortemente tudo que Holly passa através de seus olhares e sentimentos. Mas isso não impede de forma alguma que o filme atinja em cheio o público masculino. Afinal, nunca é demais contemplar a beleza da querida Audrey Hepburn. Sendo assim, esse é um filme capaz de agradar a qualquer um, não só no passado, não só hoje em dia, mas em todos os dias enquanto ainda existir aquela essência chamada “cinema”.

Título original: (Breakfast at Tiffany's)
Lançamento: 1961 (EUA)
Direção: Blake Edwards
Atores: Audrey Hepburn, George Peppard, Patricia Neal, Buddy Ebsen.
Duração: 115 min
Gênero: Drama
Status: Arquivado

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Uma pessoa que marcou...




Seu olhar, sorriso e beijo que viciam...
Uma droga que me alucina,
que me ilumina,
que me leva à nuvens e me faz flutuar...
que me leva a um lugar que não quero mais voltar,
pois sentir seu calor e seu corpo junto ao meu me deixa louco e com vontade de quero mais...
Seus olhos verdes me lembram o mar,
um mar que mergulho e me afogo em paixão,
um lugar que nunca visitei, mas sei que ele existe
e com você vou chegar lá!!!


João Paulo Mesquita Rolim

sábado, 21 de janeiro de 2012

Sobre Café e Cigarros - Coffee and Cigarettes.




Uma junção de 11 curta metragens com a única ligação de cigarro e café, que demorou 17 anos para ficar pronto.
Sobre Café e Cigarros é um dos filmes mais interessantes e inusitados que estrearam em circuito no ano de 2003. Pena que com pouquíssimo estardalhaço, o que fez com que quase ninguém o visse. Mas vale a pena conhecer essa nova obra do diretor Jarmusch (de Ghost Dog - Matador Implacável e Uma Noite sobre a Terra), que levou nada mais nada menos que dezessete anos para ficar pronta. Isso porque o filme é uma seqüência de onze curtas-metragens, sendo que o primeiro foi filmado em 1986 - que é logo o primeiro dos curtas, o de Roberto Benigni e Steven Wright. O mais curioso ainda é que três desses curtas já tinham sido lançados comercialmente - além do já citado curta do Benigni e do Wright, já tinham sido vistos os de Steve Buscemi com a dupla oriental e o do papo entre Iggy Pop e Tom Waits.
Não há qualquer ligação entre um curta e outro. O diretor apenas faz uma premissa para todos: uma conversa à beira de uma mesa, regada a muito café e cigarros, como (quase) todo mundo faz. E é isso mesmo, o filme não tem pretensão alguma: são apenas algumas conversas, discorrendo sobre temas dos mais variados - entre elas mais uma teoria sobre Elvis Presley, os prejuízos do cigarro à saúde, modos de vida e outros temas banais - mas extremamente divertidos.
Com uma fotografia totalmente em preto e branco (uma alusão ao branco do cigarro e ao preto do café - inclusive, o filme tem quatro diretores de fotografia, cada um ao seu estilo, entre eles o diretor cult Tom DiCillo, de filmes como Johnny Suede e (o ótimo) Vivendo no Abandono), o filme tem seus altos e baixos, claro, pois nem todos os "papos" acabam soando interessantes. Mas alguns momentos são memoráveis.
O episódio envolvendo Cate Blanchett é dos mais marcantes. Ela, dando um show de interpretação (novidade para alguém?), interpretando dois papéis interagindo, um deles como ela mesmo e o outro como uma prima, em um "encontro" dos mais bacanas. Mas o episódio mais divertido é aquele em que zomba com o ótimo ator Alfred Molina. Ele, de filmes como Chocolate, Frida e Homem-Aranha 2, interpreta também a si mesmo em um encontro onde Steve Coogan (A Volta ao Mundo em 80 Dias) acaba constrangido - para delírio daqueles que admiram o trabalho do ator inglês de descendência latina. Aparecem também a dupla de White Stripes e até Bill Murray (Encontros e Desencontros), mais uma vez fazendo um papel estranho, onde ele pode soltar sua verve cômica alindo sua costumeira excentricidade.
O filme acaba se tornando mais um charmoso exemplar do cinema independente americano. Obviamente, é para públicos restritos, aqueles que se interessam por filmes dito "de arte". Mas até mesmo aqueles que não gostam deste tipo de filme, mas que adoram jogar papo fora tomando um cafezinho, vão acabar se identificando.

Elenco:

Roberto Benigni (Roberto)
Steven Wright (Steven)
Cinquée Lee (Gêmeo malvado)
Joie Lee (Gêmeo bondoso)
Steve Buscemi (Garçom)
Iggy Pop (Iggy)
Tom Waits (Tom)
Joseph Rigano (Joe)
Vinny Vella (Vinny)
Vinny Vella Jr. (Vinny Jr.)
Renee French (Renee)
E.J. Rodriguez (Garçom)
Alex Descas (Alex)
Isaach De Bankolé (Isaac)
Cate Blanchett (Cate / Shelly)
Mike Hogan (Garçom)
Jack White (Jack)
Meg White (Meg)
Alfred Molina (Alfred)
Steve Coogan (Steve)
Katy Hanz (Katy)
Bill Murray (Bill Murray)
William Rice (Bill)
Taylor Mead (Taylor)
Ficha Técnica

Título Original: Coffee and Cigarettes
Género: Comédia
Tempo de Duração: 96 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2003

Realizador: Jim Jarmusch
Argumento: Jim Jarmusch
Produção: Jason Kliot e Joana Vicente
Fotografia: Tom DiCillo, Frederick Elmes, Ellen Kuras e Robby Müller
Desenho de Produção: Dan Bishop, Mark Friedberg e Tom Jarmusch
Direcção de Arte: Laura Chariton e Tom Jarmusch
Edição: Jim Jarmusch, Terry Katz, Melody London e Jay Rabinowitz

Prêmios e nomeações:

Recebeu uma nomeação ao Independent Spirit Awards na categoria de:
Melhor Atriz Secundária (Cate Blanchett)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Cinzas e Neve - Ashes and Snow




Ashes and Snow a exposição do artista canadense Gregory Colbert consiste numa coletânea de obras fotográficas, filmes e um romance epistolar, todos eles companheiros de viagem de um museu itinerante, o Nomadic Museum, uma estrutura temporária exclusivamente concebida para acolher a exposição. O trabalho explora as sensibilidades poéticas partilhadas pelos seres humanos e pelos animais. Ashes and Snow já viajou até Veneza, Nova Iorque, Santa Mônica, Tóquio e Cidade do México. Até à data, Ashes and Snow já atraiu mais de 10 milhões de visitantes, o que a converte na exposição de um artista vivo mais visitada de todos os tempos.

Título Original: Ashes and Snow
Gênero: Documentário
Direção: Gregory Colbert
Roteiro: Gregory Colbert
Laurence Fishburne (Narrador)